São nove da manhã. Caminho só pelas ruas de Vidago. Por mais que o tempo passe, e por mais experiências que vá vivendo, continuo a sentir que nada na vida me dá tanta liberdade como caminhar à chuva, sentir o vento no corpo e caminhar sob as folhas secas que o vento amontoou na berma dos passeios...
A densa neblina ao longe confunde-se com pedaços de algodão...
São nove e meia! Está na hora...
Tenho que me ir embora!
sei que estás à minha espera...