O vestido que nos fica a Matar!


Hoje vi-te na rua. lá estavas tu com aquele teu olhar meio ausente, meio perdido como quem não quer grandes intimidades com o mundo. Trazias aquele vestido que te fica a MATAR...Aquele que sempre vestes quando estás de mal com a vida...

Às vezes acho que exageras na forma pessimista como vês o mundo, mas hoje( devido às circuntâncias) mais do que nunca compreendo-te. Amanhã gostava que me emprestasses o teu vestido, porque tal como tu, também ele me fica a MATAR...
Tal como tu, hoje, não consigo deixar de sentir que o mundo me deve umas quantas coisas, é só isso!

7 comentários:

  1. Excelente foto e pormenor a p/b, com tantos cartuchos esse vestido fica mesmo a matar, ahah, pois o mundo tambem acho que me deve umas coisas mas não vou vestir o vestido pois ele ainda me mata, ahah, gostei, beijos.

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  2. Boa! O mundo como devedor de umas quantas coisas. Gostei da ironia e comecei a fazer contas.
    Não deites o vestido fora...
    Por outro lado pensei no que devia ao mundo. Tens outro tipo de vestido para isto?

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  3. O vestido está no mínimo original , e o p&b acenta que nem uma luva na foto.
    Aquela fotografia é da minha cómoda no meu quarto, é o meu "altar" , quando preciso de mais forças ou de optimismo, acendo 3 velas á volta do Buddha( que é também uma fonte), durmo todos os dias com a fonte ligada, para ouvir o barulho da água. E acredita que é dificil para mim sair do quarto :D
    beijo*

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  4. Oh SEK que pergunta tão impertinente:) vou já começar a tratar disso, é que também comecei a fazer contas...:(

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  5. Adorei o vestido e o pormenor da fotografia. Ainda não vi o dito filme, mas já me deliciei com um pouco da banda sonora.

    Bjs

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  6. Bem, grande vestido! :))
    Imagino quantos disparos de caçadeira foram necessários para produzi-lo, bem como os animais abatidos e as emissões de CO2... :-o

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  7. Acho que o mundo não me deve nada! Dá-me de borla o essencial para eu viver... ar, o precioso oxigénio! Ainda me dá também, paisagens lindas! Não, não lhe exijo nada, até porque não lhe consigo assacar culpas de alguns dissabores que me vão assolando. São tudo acessórios... tudo passa! Só lhe peço que não me asfixie!

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