Diários de Gueral













26 comentários:

  1. Nossa... que prazer de viver!!!!!
    Lindo tudo isso.
    Bj meu

    ResponderEliminar
  2. Um verdadeiro show de ótimas fotografias! Resumi. Beijo

    ResponderEliminar
  3. Batoteira! Aproveitas o diário fotográfico para misturares fotos muito boas com outras assim-assim. O teu blogue está com um visual muito bom.
    Sek

    ResponderEliminar
  4. Olha linda não foste a esta caminhada mas quem sabe não haja uma próxima igualmente bonita?
    As lesmas encantaram-me quando vi aquele vídeo... fiquei muito curiosa por causa daquela coisa branca no meio delas e agora já sei o que é...
    Aquilo das pessoas é pura estupidez de gente mesquinha...
    Oh querida essa aldeia encanta qualquer um, fotos tão bonitas :)
    não estou a conseguir decifrar qual é aquela fruta, é um dióspiro? de qualquer maneira adorei a foto em que só a fruta está a cores. Lindas mesmo todas as fotos :)
    aah apanhei a Pandora a fazer "aquela" cara maluca... vou por no blog mas podes ver ja esta http://olhares.aeiou.pt/atacaaaaaa_foto3220125.html )
    beijinho*

    ResponderEliminar
  5. Ah! Já me esquecia. O Keith Jarrett no concerto de Colónia é uma grande escolha. Eu ia caindo para o lado ;)Não paras de surpreender!
    Sek

    ResponderEliminar
  6. Excelente registo diário fotográfico de Gueral, transportas-nos sempre para os lugares por onde passas de uma forma que nos transmite uma paz imensa, o pormenor da galinha que põe os ovos, dos animais, dos caminhos, dos lugares fantásticos da tua terra, o perspectiva fantástica das aboboras. as flores amarelas molhadas e os frutos com destaque ao trabalho que realizaste da cor do diospiro e da folha no fundo a preto e branco, resumindo como sempre levas-nos a sonhar, boa semana, beijos..

    ResponderEliminar
  7. Olá Sofia,
    Mas que grande e bela reportagem campestre!!!
    Só mesmo aqui, tenho a grata honra de poder ver tudo aquilo que práticamente já não existe na aldeia onde cresci. Acho que nem vaquinhas já existem...
    Ri muito com a primeira foto. Estúpidamente fiquei me questionando que animal estranho seria aquele, (apesar de ver ovos), não queria acreditar tratar-se de uma pobre galinha. Talvez alguma espécie que eu ainda nao conhecesse...sei la? Acho que nunca tinha visto o traseiro de uma galinha fotofrafada. Será? não sera...? e assim fiquei um bom tempo, até que uma visita inesperada me confirmou tratar-se realmente de um fabuloso traseiro de galinha. Humm!!! será?
    Como podes ver, já puseste hoje alguem muito bem-disposto...
    Fica bem... que eu ainda por aqui estou a rir à gargalhada!

    Beijo
    Walter

    ResponderEliminar
  8. Olá querida
    Belas fotos.Transmitir a natureza é uma forma de admirar.
    Com carinho BJS.

    ResponderEliminar
  9. Foi bom ter passado por aqui e conhecer alguém que partilha do gosto pela natureza.
    beijinhos*

    ResponderEliminar
  10. Oh sofia, as fotos estão fantásticas, mas essa da galinha! coitada, deve ter um frio no traseiro. ahahah. só tu para me fazeres rir...
    João Cerqueira

    ResponderEliminar
  11. Que lindoooooooooo, Sofia! Estar em contato com este ambiente é ter mais energia, saúde, cor! As fotos são cânticos da Natureza! E cada vez mais, hoje em dia, precisamos e temos necessidade de ver estas fotos para sentir, admirar e através delas uma meditação reflexiva saudável. Uma volta para a simplicidade e a nossa essência. É a natureza em todo o seu esplendor sensibilizando o homem num refúgio, abrigando-o da artificialidade reinante destes tempos modernos.


    Beijos e meu carinho.

    ResponderEliminar
  12. Ovinhos, diópiros, castanhas, aboboras vaquinas, galinhas um dia perfeito em Guerral!

    ResponderEliminar
  13. ahahahah Walter, apresento-te as galinhas do meu pai. ahahah. A sério, ele tem cada uma. Achei um enorme piadão a essa, toda "descabelada" no rabo. uma amiga quando viu a foto, perguntou: ui, que animal é esse?! ahahah
    Se visses a colecção das galinhas do meu pai, partias-te a rir! ahahaha
    Agora contagiaste-me. Não consigo parar de rir. E depois olha, vês o tamanho dos ovos que ela pões? Ora põe uns muito grandeso ora outros muito pequeninos. Ela não regula mesmo! ahahah

    ResponderEliminar
  14. São tantas as belezas que a vida nos dá, lindas imagens, lindo seu coração...beijos e otima semana.

    ResponderEliminar
  15. Lindas fotos estas, cheias de humor e tranquilidade...
    julio Capa

    ResponderEliminar
  16. Um beijo querida e um belo dia pra voce...

    ResponderEliminar
  17. Tenho andado apenas muito ocupada... Mas ando bem, obrigada pela preocupação :D
    Vou tentar postar mais.

    Beijinhos e obrigada

    ResponderEliminar
  18. ...Só tens que vir à minha ilha...levo-te à minha rua ladrilhada de imenso carinho...


    Terno beijo

    ResponderEliminar
  19. Sofia, parabéns pelas fotos maravilhosas.

    Obrigado pela visita deliciosa, bjs do teu amigo, ZC

    ResponderEliminar
  20. Sofia vim conhecer seu espaço através de Tossan, lindo trabalho vale mesmo ser admirado.

    Abs,

    ResponderEliminar
  21. Viva Sofia!!
    Adorei a tua foto-reportagem sobre Gueral.
    A foto da galinha está espetacular:)
    Tudo que seja campo e natureza tem para mim grande significado.
    Parabéns!!!
    Bjs e Abraços

    ResponderEliminar
  22. Excelentes fotografias, onde as palavras ficam em silêncio e as imagens falam por si.

    Parabens e obrigado pela partilha

    Luis

    ResponderEliminar
  23. As imagens da ruralidade portuguesa deixam-me sempre nostálgico. Estou a reler os "Bichos" de Miguel Torga. Uma delícia. Reconheço ali tantas expressões que ouvia na minha meninice e que, me avivam a memória, trazendo-me ao “olhar” personagens, gestos, faces, expressões faciais e físicas… estantes únicos a que assisti! Historias da minha vida!

    Um urbano nunca conseguirá perceber na sua essência o que é a vivência rural, tão rica em usos, costumes, conivências… comunhões e humanidade.

    A minha aldeia natal é parecida com a tua, mas mais vazia… de vacas, galinhas… de gentes!

    As gemas dos ovos das galinhas do teu pai são certamente de um amarelo que poucos urbanos conhecerão. Alguns, se os vissem, estou certo que estranhariam! Como estranharam os filhos de um casal amigo que, recusaram comer ovos dados pela minha mãe… por serem diferentes (a gema era de um amarelo vivo) dos que a mãe comprava no supermercado! Parece anedótico?! Sim, mas é verdade.

    Quando era criança, todos os Outonos, em cada domingo, no caminho para a missa, passávamos por um enorme diospireiro que, já sem folhas, ostentava orgulhosamente os seus frutos de um vermelho vivo. A minha mãe chamava-me sempre a atenção para aquela “beleza” que eu, na minha inocência desvalorizava. Mas o certo é que me ficou na memória.

    Gueral deve ser um lugar muito simpático!

    A. H.

    ResponderEliminar