Olha linda não foste a esta caminhada mas quem sabe não haja uma próxima igualmente bonita? As lesmas encantaram-me quando vi aquele vídeo... fiquei muito curiosa por causa daquela coisa branca no meio delas e agora já sei o que é... Aquilo das pessoas é pura estupidez de gente mesquinha... Oh querida essa aldeia encanta qualquer um, fotos tão bonitas :) não estou a conseguir decifrar qual é aquela fruta, é um dióspiro? de qualquer maneira adorei a foto em que só a fruta está a cores. Lindas mesmo todas as fotos :) aah apanhei a Pandora a fazer "aquela" cara maluca... vou por no blog mas podes ver ja esta http://olhares.aeiou.pt/atacaaaaaa_foto3220125.html ) beijinho*
Excelente registo diário fotográfico de Gueral, transportas-nos sempre para os lugares por onde passas de uma forma que nos transmite uma paz imensa, o pormenor da galinha que põe os ovos, dos animais, dos caminhos, dos lugares fantásticos da tua terra, o perspectiva fantástica das aboboras. as flores amarelas molhadas e os frutos com destaque ao trabalho que realizaste da cor do diospiro e da folha no fundo a preto e branco, resumindo como sempre levas-nos a sonhar, boa semana, beijos..
Olá Sofia, Mas que grande e bela reportagem campestre!!! Só mesmo aqui, tenho a grata honra de poder ver tudo aquilo que práticamente já não existe na aldeia onde cresci. Acho que nem vaquinhas já existem... Ri muito com a primeira foto. Estúpidamente fiquei me questionando que animal estranho seria aquele, (apesar de ver ovos), não queria acreditar tratar-se de uma pobre galinha. Talvez alguma espécie que eu ainda nao conhecesse...sei la? Acho que nunca tinha visto o traseiro de uma galinha fotofrafada. Será? não sera...? e assim fiquei um bom tempo, até que uma visita inesperada me confirmou tratar-se realmente de um fabuloso traseiro de galinha. Humm!!! será? Como podes ver, já puseste hoje alguem muito bem-disposto... Fica bem... que eu ainda por aqui estou a rir à gargalhada!
Que lindoooooooooo, Sofia! Estar em contato com este ambiente é ter mais energia, saúde, cor! As fotos são cânticos da Natureza! E cada vez mais, hoje em dia, precisamos e temos necessidade de ver estas fotos para sentir, admirar e através delas uma meditação reflexiva saudável. Uma volta para a simplicidade e a nossa essência. É a natureza em todo o seu esplendor sensibilizando o homem num refúgio, abrigando-o da artificialidade reinante destes tempos modernos.
ahahahah Walter, apresento-te as galinhas do meu pai. ahahah. A sério, ele tem cada uma. Achei um enorme piadão a essa, toda "descabelada" no rabo. uma amiga quando viu a foto, perguntou: ui, que animal é esse?! ahahah Se visses a colecção das galinhas do meu pai, partias-te a rir! ahahaha Agora contagiaste-me. Não consigo parar de rir. E depois olha, vês o tamanho dos ovos que ela pões? Ora põe uns muito grandeso ora outros muito pequeninos. Ela não regula mesmo! ahahah
Viva Sofia!! Adorei a tua foto-reportagem sobre Gueral. A foto da galinha está espetacular:) Tudo que seja campo e natureza tem para mim grande significado. Parabéns!!! Bjs e Abraços
As imagens da ruralidade portuguesa deixam-me sempre nostálgico. Estou a reler os "Bichos" de Miguel Torga. Uma delícia. Reconheço ali tantas expressões que ouvia na minha meninice e que, me avivam a memória, trazendo-me ao “olhar” personagens, gestos, faces, expressões faciais e físicas… estantes únicos a que assisti! Historias da minha vida!
Um urbano nunca conseguirá perceber na sua essência o que é a vivência rural, tão rica em usos, costumes, conivências… comunhões e humanidade.
A minha aldeia natal é parecida com a tua, mas mais vazia… de vacas, galinhas… de gentes!
As gemas dos ovos das galinhas do teu pai são certamente de um amarelo que poucos urbanos conhecerão. Alguns, se os vissem, estou certo que estranhariam! Como estranharam os filhos de um casal amigo que, recusaram comer ovos dados pela minha mãe… por serem diferentes (a gema era de um amarelo vivo) dos que a mãe comprava no supermercado! Parece anedótico?! Sim, mas é verdade.
Quando era criança, todos os Outonos, em cada domingo, no caminho para a missa, passávamos por um enorme diospireiro que, já sem folhas, ostentava orgulhosamente os seus frutos de um vermelho vivo. A minha mãe chamava-me sempre a atenção para aquela “beleza” que eu, na minha inocência desvalorizava. Mas o certo é que me ficou na memória.
Nossa... que prazer de viver!!!!!
ResponderEliminarLindo tudo isso.
Bj meu
Um verdadeiro show de ótimas fotografias! Resumi. Beijo
ResponderEliminarBatoteira! Aproveitas o diário fotográfico para misturares fotos muito boas com outras assim-assim. O teu blogue está com um visual muito bom.
ResponderEliminarSek
Olha linda não foste a esta caminhada mas quem sabe não haja uma próxima igualmente bonita?
ResponderEliminarAs lesmas encantaram-me quando vi aquele vídeo... fiquei muito curiosa por causa daquela coisa branca no meio delas e agora já sei o que é...
Aquilo das pessoas é pura estupidez de gente mesquinha...
Oh querida essa aldeia encanta qualquer um, fotos tão bonitas :)
não estou a conseguir decifrar qual é aquela fruta, é um dióspiro? de qualquer maneira adorei a foto em que só a fruta está a cores. Lindas mesmo todas as fotos :)
aah apanhei a Pandora a fazer "aquela" cara maluca... vou por no blog mas podes ver ja esta http://olhares.aeiou.pt/atacaaaaaa_foto3220125.html )
beijinho*
Ah! Já me esquecia. O Keith Jarrett no concerto de Colónia é uma grande escolha. Eu ia caindo para o lado ;)Não paras de surpreender!
ResponderEliminarSek
Excelente registo diário fotográfico de Gueral, transportas-nos sempre para os lugares por onde passas de uma forma que nos transmite uma paz imensa, o pormenor da galinha que põe os ovos, dos animais, dos caminhos, dos lugares fantásticos da tua terra, o perspectiva fantástica das aboboras. as flores amarelas molhadas e os frutos com destaque ao trabalho que realizaste da cor do diospiro e da folha no fundo a preto e branco, resumindo como sempre levas-nos a sonhar, boa semana, beijos..
ResponderEliminarBelas fotografias...Espectacular....
ResponderEliminarBeijos
Olá Sofia,
ResponderEliminarMas que grande e bela reportagem campestre!!!
Só mesmo aqui, tenho a grata honra de poder ver tudo aquilo que práticamente já não existe na aldeia onde cresci. Acho que nem vaquinhas já existem...
Ri muito com a primeira foto. Estúpidamente fiquei me questionando que animal estranho seria aquele, (apesar de ver ovos), não queria acreditar tratar-se de uma pobre galinha. Talvez alguma espécie que eu ainda nao conhecesse...sei la? Acho que nunca tinha visto o traseiro de uma galinha fotofrafada. Será? não sera...? e assim fiquei um bom tempo, até que uma visita inesperada me confirmou tratar-se realmente de um fabuloso traseiro de galinha. Humm!!! será?
Como podes ver, já puseste hoje alguem muito bem-disposto...
Fica bem... que eu ainda por aqui estou a rir à gargalhada!
Beijo
Walter
Olá querida
ResponderEliminarBelas fotos.Transmitir a natureza é uma forma de admirar.
Com carinho BJS.
Foi bom ter passado por aqui e conhecer alguém que partilha do gosto pela natureza.
ResponderEliminarbeijinhos*
Oh sofia, as fotos estão fantásticas, mas essa da galinha! coitada, deve ter um frio no traseiro. ahahah. só tu para me fazeres rir...
ResponderEliminarJoão Cerqueira
Que lindoooooooooo, Sofia! Estar em contato com este ambiente é ter mais energia, saúde, cor! As fotos são cânticos da Natureza! E cada vez mais, hoje em dia, precisamos e temos necessidade de ver estas fotos para sentir, admirar e através delas uma meditação reflexiva saudável. Uma volta para a simplicidade e a nossa essência. É a natureza em todo o seu esplendor sensibilizando o homem num refúgio, abrigando-o da artificialidade reinante destes tempos modernos.
ResponderEliminarBeijos e meu carinho.
Ovinhos, diópiros, castanhas, aboboras vaquinas, galinhas um dia perfeito em Guerral!
ResponderEliminarahahahah Walter, apresento-te as galinhas do meu pai. ahahah. A sério, ele tem cada uma. Achei um enorme piadão a essa, toda "descabelada" no rabo. uma amiga quando viu a foto, perguntou: ui, que animal é esse?! ahahah
ResponderEliminarSe visses a colecção das galinhas do meu pai, partias-te a rir! ahahaha
Agora contagiaste-me. Não consigo parar de rir. E depois olha, vês o tamanho dos ovos que ela pões? Ora põe uns muito grandeso ora outros muito pequeninos. Ela não regula mesmo! ahahah
São tantas as belezas que a vida nos dá, lindas imagens, lindo seu coração...beijos e otima semana.
ResponderEliminarCheira a paz...
ResponderEliminarBeijo
Lindas fotos estas, cheias de humor e tranquilidade...
ResponderEliminarjulio Capa
Um beijo querida e um belo dia pra voce...
ResponderEliminarTenho andado apenas muito ocupada... Mas ando bem, obrigada pela preocupação :D
ResponderEliminarVou tentar postar mais.
Beijinhos e obrigada
...Só tens que vir à minha ilha...levo-te à minha rua ladrilhada de imenso carinho...
ResponderEliminarTerno beijo
Sofia, parabéns pelas fotos maravilhosas.
ResponderEliminarObrigado pela visita deliciosa, bjs do teu amigo, ZC
Sofia vim conhecer seu espaço através de Tossan, lindo trabalho vale mesmo ser admirado.
ResponderEliminarAbs,
Viva Sofia!!
ResponderEliminarAdorei a tua foto-reportagem sobre Gueral.
A foto da galinha está espetacular:)
Tudo que seja campo e natureza tem para mim grande significado.
Parabéns!!!
Bjs e Abraços
Excelentes fotografias, onde as palavras ficam em silêncio e as imagens falam por si.
ResponderEliminarParabens e obrigado pela partilha
Luis
Tudo tão lindo, tão limpo.
ResponderEliminarCadinho RoCo
As imagens da ruralidade portuguesa deixam-me sempre nostálgico. Estou a reler os "Bichos" de Miguel Torga. Uma delícia. Reconheço ali tantas expressões que ouvia na minha meninice e que, me avivam a memória, trazendo-me ao “olhar” personagens, gestos, faces, expressões faciais e físicas… estantes únicos a que assisti! Historias da minha vida!
ResponderEliminarUm urbano nunca conseguirá perceber na sua essência o que é a vivência rural, tão rica em usos, costumes, conivências… comunhões e humanidade.
A minha aldeia natal é parecida com a tua, mas mais vazia… de vacas, galinhas… de gentes!
As gemas dos ovos das galinhas do teu pai são certamente de um amarelo que poucos urbanos conhecerão. Alguns, se os vissem, estou certo que estranhariam! Como estranharam os filhos de um casal amigo que, recusaram comer ovos dados pela minha mãe… por serem diferentes (a gema era de um amarelo vivo) dos que a mãe comprava no supermercado! Parece anedótico?! Sim, mas é verdade.
Quando era criança, todos os Outonos, em cada domingo, no caminho para a missa, passávamos por um enorme diospireiro que, já sem folhas, ostentava orgulhosamente os seus frutos de um vermelho vivo. A minha mãe chamava-me sempre a atenção para aquela “beleza” que eu, na minha inocência desvalorizava. Mas o certo é que me ficou na memória.
Gueral deve ser um lugar muito simpático!
A. H.